KORFEBOL

Conheci o korfebol através de reportagens em jornais e televisão, e tive a grande oportunidade de praticar esta modalidade atráves de um curso realizado em novembro de 2011 na Universidade Estácio de Sá ministrado pelo Professor Marcello Soares, e em uma conversa fiz uma proposta para formação de equipes em nosso município. Hoje contamos com três equipes em nossa cidade sobre a responsabilidade da EPK – Equipe Petropolitana de Korfebol: Colégio Anglicano de Araras, Colégio Estadual de Araras e a Universidade Estácio de Sá, todas com o objetivo de formação de equipes para participar de eventos. Temos cerca de 60 alunos incluindo nas categorias de bases. Temos contatos com toda parte esportiva Petropolitana, incluindo no governo municipal e Universidades, e muito boa relação com a imprensa local. Nosso projeto para 2013 é incluir o korfebol nas escolas Petropolitanas para divulgar esta modalidade, além de realizarmos competições escolares para detecção de talentos para compor a EPK – Equipe Petropolitana de Korfebol para também conseguir vagas na Seleção Brasileira no Mundial 2013 na Colômbia. E por tanto esperamos a concretização da ABRAKO (Associação Brasileira de Korfebol) pela qual iremos fazer parte na região Serrana para podermos contribuir ainda mais com o nosso amigo e com o crescimento do Korfebol no Brasil, incentivador desta modalidade no Brasil, o Professor Marcello Soares, pelo qual vem prestando serviços relevantes na área social e competitiva na área do korfebol. Da junção do basketball com o handball surgiu o korfball, na Holanda, em 1902. Atualmente, possui 59 países filiados à Federação Internacional de Korfebol (IKF) e apesar de não estar presente nas Olimpíadas é um esporte reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional (um dos pré-requisitos para se tornar um esporte olímpico). No Brasil surgiu na década de 80, e sua maior entidade administrativa é Confederação Brasileira de Korfebol (KFB), com sede no estado do Rio de Janeiro. O Jogo O Korfebol é uma das poucas modalidades esportivas em que homens e mulheres podem jogar juntos. Cada equipe é formada por 8 jogadores, sendo 4 homens e 4 mulheres, no qual só é permitido defesa individual (homem marca homem e mulher marca mulher). O objetivo do jogo é fazer a bola transpor a cesta do adversário colocada a 3,5 metros e meio de altura, quase, meio metro mais alto que a cesta de basquete. Jogado apenas com as mãos a progressão com a bola não é permitida, assim, o atleta precisa se deslocar sem bola, receber a bola para fazer o passe ou arremessar na cesta. Campo de jogo Pode ser praticado em vários ambientes: grama; indoor; ou areia. O tamanho da quadra é o mesmo do handebol e futsal, 40m x 20m. Enquanto metade da equipe ataca, a outra metade fica no campo de defesa. Após duas cestas os jogadores mudam de funções, quem defendeu ataca e quem atacou defende. Onde praticar O Rio de Janeiro é o estado com maior número de praticantes, porém o Brasil começa a praticar a modalidade, em Petrópolis (Rio de Janeiro), Americana (interior de São Paulo) Carapicuíba, São Paulo Capital e Rondônia.